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CPI da Sanepar avança e inclui prefeita Elizabeth Schmidt, Marcelo Rangel e procurador do município entre os novos depoentes

Comissão amplia investigações sobre crise hídrica em Ponta Grossa e recomenda decreto de emergência, envio de caminhões-pipa e suspensão de tarifas à população afetada

Jornal
Por: Jornal Fonte: Das assessorias
23/03/2025 às 01h24
CPI da Sanepar avança e inclui prefeita Elizabeth Schmidt, Marcelo Rangel e procurador do município entre os novos depoentes
Foto: divulgação

A Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) que apura a atuação da Companhia Paranaense de Abastecimento (Sanepar) em Ponta Grossa deu mais um passo decisivo nesta quinta-feira (20), durante reunião realizada na Câmara Municipal. Os vereadores que integram a comissão definiram novos nomes que deverão prestar depoimento na próxima etapa das investigações, marcada para o dia 27 de março.

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Entre os convocados estão a prefeita Elizabeth Schmidt (União Brasil), o deputado estadual e ex-prefeito Marcelo Rangel (PSD), e o procurador geral do município, Gustavo Schemim da Matta, este último formalmente convocado para comparecer. Já a prefeita e o deputado foram convidados a participar voluntariamente das oitivas.

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A sequência de depoimentos será conduzida na próxima quinta-feira (27), com o seguinte cronograma:

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  • 14h – Marcelo Rangel

  • 15h – Elizabeth Schmidt e equipe técnica

  • 16h – Gustavo Schemim da Matta

A CPI da Sanepar é presidida pelo vereador Guilherme Mazer (PT), e composta pelos vereadores Joce Canto (PP) e Geraldo Stocco (PV) como membros titulares. O grupo parlamentar vem investigando falhas na prestação de serviços de abastecimento de água, que afetaram milhares de moradores em diversos bairros da cidade nos últimos meses.

Recomendações emergenciais

Além da definição dos novos depoentes, os membros da comissão deliberaram o envio de recomendações formais à Prefeitura Municipal, entre elas:

  • Que a prefeita decrete estado de calamidade pública e/ou situação de emergência no município;

  • Que seja assegurado o envio de caminhões-pipa para abastecer bairros mais afetados, hospitais e instituições de ensino;

  • Que seja determinada a suspensão da cobrança de tarifas referentes aos meses em que houve interrupções recorrentes no abastecimento de água.

A CPI também solicitou celeridade na sanção do Projeto de Lei 041/2025, aprovado recentemente pela Câmara, que trata de medidas emergenciais para enfrentar os efeitos da crise hídrica em Ponta Grossa.

Transparência e acesso

As oitivas da CPI estão sendo transmitidas ao vivo pelo perfil oficial da Câmara Municipal de Ponta Grossa no Facebook e também pelo site institucional do Legislativo, garantindo transparência e ampla participação da sociedade no acompanhamento das investigações.

A expectativa é que os próximos depoimentos tragam esclarecimentos importantes sobre a atuação do poder público municipal frente à crise de abastecimento e as relações institucionais com a Sanepar ao longo do período crítico.

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